Se a dúvida bate à tua porta, abra e examina cada pergunta que vem à mente. Anota cada uma e responda baseado na intuição que brota do mais fundo do teu ser. E como é este estado intuitivo? Ele se desencadeia a partir do momento em que liberas a mente dos pensamentos em cadeia. No intervalo entre um e outro, virá a resposta, aquela que faz o coração vibrar, se entusiasmar, a que dá conforto, alento, paz.
Quando a resposta não vier, dê um tempo, faça outra coisa, deixe mais um dia passar e volta à tua lista de perguntas. O teu ser essencial sempre sabe o que é melhor para o teu caminho, para a tua evolução sem que prejudiques os que convivem ao teu lado, o meio ambiente e os desconhecidos.
Toda decisão deve levar em conta os teus interesses, mas também o impacto que terá sobre os demais. Não que tenhas que pautar a tua vida baseado unicamente nas necessidades dos outros. As tuas vêm em primeiro lugar, mas jamais devem prejudicar o teu próximo. Pelo contrário, ao decidir, considere as carências do outro.
Avalia com calma, com bom senso e nos momentos de quietude do coração cada decisão que estejas prestes a tomar. Não aja no impulso ou em forte emoção. Isso não significa que deixarás de ter ações criativas, ousadas, superando aparentes limites, quebrando paradigmas. Não, não se trata disso. Mas sim de ousar com responsabilidade, avaliando riscos, possibilidades, vantagens e desvantagens.
Saiba que a melhor decisão irá brotar em tua mente se a mantiveres pacificada e energizada pelo otimismo e pelos bons pensamentos.
Quando a dúvida te assaltar, não permita que ela traga angústia, medo, rancor, ou qualquer outro sentimento negativo, pois eles poderão contaminar os pensamentos e desviá-los do equilíbrio e do bom senso.
Aja na paz e na tranquilidade que a caminhada será leve e bem sucedida.